Sensores inteligentes na engenharia civil: monitoramento em tempo real para reduzir riscos e custos

By Yury Pavlov 5 Min Read
Sensores inteligentes na engenharia civil: descubra com Paulo Twiaschor como o monitoramento em tempo real reduz riscos e custos.

Paulo Twiaschor ressalta que os sensores inteligentes estão transformando a engenharia civil ao trazer a possibilidade de acompanhar obras e estruturas em tempo real. Essa tecnologia, fundamentada no avanço da Internet das Coisas (IoT), permite prever falhas, otimizar o uso de recursos e reduzir riscos de acidentes. Ao integrar monitoramento contínuo à rotina dos projetos, a construção civil dá um salto em direção a mais segurança, eficiência e sustentabilidade.

O papel dos sensores no monitoramento estrutural

Aplicados em pontes, túneis, edifícios e barragens, os sensores coletam dados sobre vibrações, deformações, umidade e variações de temperatura. Essas informações são transmitidas a plataformas digitais capazes de identificar qualquer alteração que comprometa a integridade da estrutura. O engenheiro, assim, deixa de agir apenas de forma corretiva e passa a atuar preventivamente.

Paulo Twiaschor mostra como a aplicação de sensores inteligentes transforma a engenharia civil em uma prática mais segura e eficiente.
Paulo Twiaschor mostra como a aplicação de sensores inteligentes transforma a engenharia civil em uma prática mais segura e eficiente.

Essa prática prolonga a vida útil das obras e diminui os custos de manutenção emergencial, além de reduzir os riscos de falhas catastróficas. Em grandes empreendimentos, onde a confiabilidade estrutural é inegociável, o uso de sensores se tornou ferramenta indispensável. Na avaliação de Paulo Twiaschor, esse modelo antecipa problemas e fortalece a segurança, redefinindo o conceito de gestão de riscos no setor da construção.

Eficiência no uso de recursos e gestão de obras

Além da segurança, os sensores oferecem ganhos expressivos em eficiência operacional. Em canteiros de obras, por exemplo, dispositivos conectados monitoram o consumo de água, energia e materiais, evitando desperdícios e reduzindo custos. Isso também vale para máquinas e equipamentos, cujo desempenho pode ser acompanhado em tempo real, indicando quando é hora de realizar manutenção preventiva.

Esse controle aumenta a produtividade e minimiza atrasos, já que falhas inesperadas passam a ser raridade. Em um mercado competitivo, o tempo economizado se traduz diretamente em vantagem financeira. Paulo Twiaschor evidencia que, ao integrar sensores ao dia a dia das obras, as empresas conseguem equilibrar economia, qualidade e pontualidade, três pilares fundamentais para a competitividade do setor.

Integração com BIM e inteligência artificial

O uso de sensores se torna ainda mais poderoso quando combinado ao BIM e à inteligência artificial. Ao cruzar os dados coletados em campo com modelos digitais, é possível simular cenários, prever comportamentos e ajustar estratégias antes mesmo que os problemas aconteçam.

A inteligência artificial, por sua vez, identifica padrões de desempenho, sugerindo medidas preventivas que escapariam à percepção humana. Essa integração fortalece a Construção 4.0, criando obras mais inteligentes e resilientes. Paulo Twiaschor comenta que a união de sensores, BIM e IA representa um divisor de águas para a engenharia civil, pois transforma dados brutos em conhecimento estratégico.

@paulotwiaschor

Paulo Twiaschor Explica_ O Impacto de Viver Fora da Rede no Brasil Paulo Twiaschor desvenda os desafios e custos de viver fora da rede no Brasil, abordando questões como acesso a serviços, infraestrutura e economia doméstica. Leonardo Siade Manzan comenta as perspectivas de Paulo Twiaschor, mostrando como essa realidade afeta famílias, comunidades e a gestão de recursos. Neste vídeo, você entenderá os impactos sociais e financeiros de estar desconectado da rede, além de possíveis soluções para minimizar os desafios dessa experiência. #PauloTwiaschor #QueméPauloTwiaschor #OqueaconteceucomPauloTwiaschor

♬ som original – Paulo Twiaschor – Paulo Twiaschor

Exemplos práticos que já estão em andamento

Diversos países já utilizam sensores para monitorar infraestruturas críticas. Pontes equipadas com dispositivos de vibração e pressão conseguem indicar a necessidade de reparos antes de apresentar danos visíveis. Em barragens, sensores de infiltração e deformação fornecem alertas imediatos, prevenindo acidentes de grandes proporções.

No Brasil, essa prática vem ganhando espaço em obras de transporte e logística, além de prédios inteligentes em grandes centros urbanos. A tendência é que, à medida que os custos caiam, a tecnologia se espalhe também entre construtoras de médio porte.

Conforme Paulo Twiaschor enfatiza, essas experiências demonstram que os sensores inteligentes já deixaram de ser promessa e se tornaram uma realidade que salva vidas e otimiza investimentos.

O futuro do monitoramento inteligente

A evolução dos sensores aponta para integração total com as cidades inteligentes. Com o avanço do 5G e da inteligência artificial, os dados serão processados instantaneamente, permitindo decisões quase em tempo real. Além disso, os chamados gêmeos digitais deverão replicar cada estrutura de forma virtual, facilitando o acompanhamento e a manutenção ao longo de todo o ciclo de vida da obra.

Esse movimento promete transformar a engenharia em uma atividade cada vez mais preventiva, segura e eficiente, alinhada às exigências de sustentabilidade e inovação.

Paulo Twiaschor conclui que os sensores inteligentes não representam apenas uma inovação tecnológica, mas um novo paradigma na construção civil. Ao reduzir riscos, custos e desperdícios, eles inauguram uma era em que informação e precisão se tornam os principais aliados da engenharia moderna.

Autor: Yury Pavlov

Share This Article
Leave a comment