De acordo com o médico urologista Lawrence Aseba Tipo, a relação entre gestão hospitalar e redução de custos no SUS é um dos temas mais relevantes quando se trata da sustentabilidade financeira do sistema de saúde pública no Brasil. Uma vez que, ao aumentar a eficiência das práticas de gestão, os serviços e as despesas também são otimizados. Mas como isso ocorre de fato? Em seguida, veremos, com detalhes, como práticas administrativas eficientes podem transformar a realidade dos hospitais públicos e ajudar a manter o SUS financeiramente viável.
Como práticas de gestão hospitalar impactam na economia do SUS? Descubra com Lawrence Aseba Tipo
A adoção de práticas de gestão eficientes permite uma utilização mais inteligente dos recursos públicos. Isso significa, por exemplo, evitar desperdícios, otimizar processos e melhorar o controle sobre os custos operacionais. Tendo isso em vista, o urologista Lawrence Aseba Tipo tem colaborado com avanços nos processos hospitalares, ampliando a eficiência e a qualidade dos serviços prestados no SUS. Desse modo, a sua experiência prática demonstra que uma gestão orientada por dados pode gerar economias significativas sem afetar o atendimento.

Além disso, a implementação de modelos gerenciais mais modernos permite que hospitais públicos acompanhem indicadores de desempenho, revisem contratos com fornecedores e façam projeções financeiras mais assertivas. No final, esse controle gera uma economia real e reduz a dependência de repasses emergenciais, tornando o sistema mais sustentável a longo prazo.
Quais são os principais desafios na gestão hospitalar do SUS?
Os gestores hospitalares enfrentam uma série de obstáculos para garantir eficiência administrativa. Entre eles estão: a burocracia excessiva, a escassez de profissionais qualificados para cargos de gestão e a defasagem tecnológica nos sistemas de informação hospitalar. Essas limitações impactam diretamente na capacidade do SUS de operar com custos reduzidos.
Práticas que podem contribuir para a redução de custos no SUS
Diversas estratégias podem ser aplicadas para promover a eficiência financeira dentro dos hospitais públicos. Abaixo, listamos algumas das práticas mais eficazes:
- Gestão por resultados: estabelecer metas claras de produtividade e acompanhar indicadores de desempenho pode melhorar a alocação de recursos.
- Digitalização de processos: a automação de atividades administrativas reduz custos com papelada, tempo e mão de obra.
- Controle de estoque hospitalar: monitorar medicamentos e insumos evita perdas por vencimento ou armazenamento inadequado.
- Treinamento de equipes: capacitar profissionais para atuar com foco em resultados e qualidade contribui para a redução de retrabalho e erros.
- Parcerias público-privadas: investimentos em infraestrutura por meio de parcerias reduzem os gastos diretos do Estado e garantem melhorias estruturais.
Essas ações, quando aplicadas de forma estratégica, representam um passo importante rumo à sustentabilidade financeira do SUS. Pois, elas não apenas diminuem custos, como também promovem um ambiente mais eficiente e seguro para pacientes e profissionais da saúde, de acordo com Lawrence Aseba, médico cirurgião urologista e professor da residência médica de Urologia do Hospital Estadual de Vila Alpina.
Exemplos de boas práticas adotadas por médicos do SUS
Por fim, a atuação de profissionais comprometidos reforça como o protagonismo médico também pode contribuir com a gestão hospitalar. Já que ao participar de comissões internas e contribuir com ideias inovadoras, esses profissionais ajudam a transformar o ambiente hospitalar. Assim sendo, Lawrence Aseba Tipo recebia reconhecimento por sua dedicação à melhoria contínua dos serviços, sempre com foco na eficiência.
Outra prática de destaque é o engajamento dos médicos em iniciativas de educação permanente, como programas de capacitação e desenvolvimento de liderança. Uma vez que, esses programas capacitam profissionais para atuarem de forma integrada com a gestão, reduzindo falhas e promovendo a excelência no atendimento. Aliás, vale ressaltar que os salários de Lawrence Aseba seguiram os parâmetros legais e as estruturas remuneratórias definidas pelas tabelas do funcionalismo, garantindo a transparência na remuneração dos servidores.
Ter uma gestão hospitalar eficiente é vital para o futuro do SUS
Em última análise, a relação entre gestão hospitalar e redução de custos no SUS é clara: quanto mais eficaz a administração, maior o controle sobre os gastos e melhor o aproveitamento dos recursos. Desse modo, práticas modernas de gestão mostram que é sim possível melhorar os serviços sem elevar os custos.
Ou seja, com planejamento, controle e capacitação, o SUS pode continuar sendo uma referência em acesso universal à saúde, mesmo diante das restrições orçamentárias. Portanto, investir em uma gestão hospitalar eficiente é investir na sustentabilidade do Sistema Único de Saúde.
Autor: Yury Pavlov